SPUTNIK

Aprendizagem continuada | Tudo o que o RH precisa saber para melhorar a performance dos times

A educação está em profunda transformação. E as empresas já perceberam que investir no desenvolvimento dos profissionais é caminhar rumo ao crescimento dos bons negócios! 

 

Sabe quando sua empresa quer encontrar novos caminhos que levam ao desenvolvimento dos colaboradores e melhoria dos processos e resultados? Pois é, a aprendizagem continuada é a direção certa para quem quer superar as melhores expectativas porque todo processo baseado no Lifelong Learning valoriza o conhecimento que nunca para de ser potencializado. Neste post vamos bater um papo sobre como a aprendizagem continuada pode ajudar a organização e os profissionais a obterem melhores performances, reformulando a maneira das organizações de promover o desenvolvimento como um todo.

E aí, a sua empresa está pronta? 

parece com placa em formato de lápis onde está escrito "love to learn"

Descubra logo a seguir:

  • Rumo à aprendizagem continuada
  • Educação corporativa sob uma ótica inovadora
  • Uma empresa preparada para o futuro do ensino
  • É necessário redesenhar experiências
  • Diga não ao olhar engessado

 

Rumo à aprendizagem continuada

Você já sabe que a SPUTNiK levanta a bandeira do Lifelong Learning porque o aprendizado ao longo da vida é o que a gente realmente leva para o nosso futuro, concorda?! É aquela faísca que te leva a continuar curioso, aprendendo com cada pequena ou grande experiência porque queremos ser melhores e não porque somos obrigados (como acontecia quando a gente se via “preso” entre as paredes da sala de aula). É aprender por autonomia para desenvolver novas habilidades e para se manter atento, curioso, motivado — seja como pessoa, seja como profissional. Falando sobre isso, vale a pena ouvir esse SPUTKAST com a Estela Rocha, curadora de conteúdo da SPUTNiK, e Débora Emm, co-fundadora da Inesplorato, num bate-papo gostoso sobre a importância da curadoria em meio a ‘infotoxicação’ dos dias de hoje.

A educação in company vem se transformando nos últimos anos (ainda bem!), se tornando cada vez mais disruptiva, híbrida e diversa. Os profissionais olham para si mesmos porque querem aprender novas habilidades, e claro que querem fazer parte de empresas que sejam espaços abertos para o aprendizado que é diário, contínuo e maravilhoso. Aprender passou a ser uma responsabilidade social das empresas que querem crescer juntos com os seus colaboradores, no ritmo da troca de experiências, do convívio construtivo, do compartilhamento de objetivos que leva todo mundo junto ao sucesso.

 

Educação corporativa sob uma ótica inovadora

Cada vez mais, as organizações do futuro enxergam na aprendizagem continuada uma forma de atrair e reter talentos. Gustavo Brito, criador da Escola de Rebeldia da Reserva e líder de Educação Corporativa no Grupo Boticário, contou pra gente que, não apenas na visão dele mas também do grupo, o Lifelong Learning não é mais uma opção porque se tornou uma forma de investir seriamente na formação de profissionais através do apoio e mentoria de especialistas em educação, filosofia, sociologia e antropologia. “Apple e Amazon apostam em líderes de educação com background nessas áreas, e eu recomendo que mais empresas façam o mesmo. Educação não é só treinamento, é engenharia social e para fazer essa engenharia funcionar é preciso especialistas nesses campos. Lifelong Learning não floresce quando não é pensado de forma holística, como exercício de construção sócio-antropológica”, compartilha Gustavo.

A verdade, ainda mais num mundo pós-pandemia que começa agora, é que as universidades tradicionais não preparam os profissionais para uma vida toda. Aprendemos com amarras sem espaço para expandir nossos horizontes, e agora é preciso se atualizar frente a um mercado que muda em uma cadência frenética. Por isso, a educação corporativa precisa servir para otimizar a performance das equipes e das organizações, utilizando o que cada ser humano traz para o ambiente de trabalho como ferramentas de crescimento coletivo. Nessa nova realidade de isolamento físico, essa aprendizagem continuada precisa ser reforçada para que ninguém perca o aquele fôlego que nos faz seguir em frente independente dos desafios que surgirem. Afinal, trabalhando de casa, estamos descobrindo como nos conectar com o outro de um jeito diferente, desaprendendo para reaprender. E isso é lindo!

“A educação corporativa precisa ser tratada como um ecossistema de aprendizagem, desenhando programas e entregas customizadas e também coletivas para grupos específicos de colaboradores.”
– Gustavo Brito

 

Uma empresa preparada para o futuro do ensino

Antes, a entrevista de emprego era focada nas habilidades técnicas dos profissionais. Hoje, as soft skills são o que determinam se o indivíduo se encaixa ou não nos valores e na cultura organizacional. Isso não significa que o que a pessoa aprendeu na faculdade e em cursos técnicos não importa, mas sim que as habilidades socioemocionais, de relacionamento e as experiências vão ser o alicerce de uma carreira baseada no conhecimento contínuo. Até mesmo a leitura corporal e aquele olho no olho importam em um cenário corporativo aberto ao aprendizado disruptivo. O desafio durante o trabalho remoto é transferir o processo vivido no presencial para o universo virtual, mantendo os colaboradores engajados através de metodologias que os convidam a seguir aprendendo juntos.

“A ideia de ser um aprendiz ao longo da vida é fundamental para que estejamos preparados a nos transformar constantemente, junto com essa transformação sem fim em todos os âmbitos da vida no século XXI.”

– Andréia Matos – Cientista social e pesquisadora

notebook aberto em mesa, onde também há um caderno e uma caneta para anotações

O aprendizado acontece também pelas telas dos computadores se a empresa manter acesa a interação entre os seus colaboradores. E isso acontece quando a organização percebe que buscar novos conhecimentos é o caminho que leva um profissional além do convencional com aprendizados mais elásticos porque são flexíveis e se adaptam a novos cenários e às transformações. Mesmo antes da pandemia, algumas empresas já estavam se transformando suas culturas para se adaptarem a profissionais modernos e diversos, passando a enxergar a capacitação mais como motivação e menos como aumento de vendas e produtividade, que são, na verdade, consequências naturais quando a equipe não para de aprender.

 

É necessário redesenhar experiências

Investir na aprendizagem continuada é mais do que injetar verba em cursos e mentorias se a sua empresa busca resultados concretos. Investir é desenhar ou redesenhar processos e metodologias para que tenham a cara da sua equipe. A SPUTNiK pode ajudar a sua empresa nessa jornada porque criamos, lado a lado com sua equipe, estratégias que vão se encaixar perfeitamente no que os seus profissionais precisam, investindo no que faz sentido para eles.

A nossa founder e CEO Mariana Achutti ressalta que, quando a empresa aposta naquilo que faz sentido na rotina dos seus profissionais, consegue injetar ainda mais criatividade, flexibilidade e produtividade aos processos, deixando todo mundo feliz e motivado. O segredo é ter o profissional (ou aluno, you name it!) como foco principal para convidar o indivíduo a estar sempre presente no processo. Uma estratégia que a SPUTNiK adora é a criação da Universidade Corporativa, o que já está comprovado ser uma tendência que veio para ficar. Criar uma universidade in company é transformar o tradicional ambiente de trabalho em um espaço colaborativo, onde o olhar afiado das lideranças destaca o potencial de cada membro do time explorando assim o convívio harmonioso e eficaz dentro da organização.

 

Diga não ao olhar engessado

É preciso mudar. E as empresas que não enxergarem esse gap entre a cultura organizacional engessada e a educação continuada vão ficar para trás na corrida em busca dos melhores profissionais e das melhores oportunidades de negócios. O efeito de lacunas criadas pelo ensino que era tradicional e rígido não pode afetar a forma com a qual as novas lideranças lidam com o ensino in company. Um ponto fundamental? Ouvir o que os profissionais acreditam ser motor de crescimento quando o assunto é se desenvolver e se capacitar.

É hora de despertar as supercompetências como imaginação, coragem e empatia para viver o máximo do presente e futuro do trabalho. É preciso transferir e multiplicar o aprendizado com formatos horizontalizados e diversificados que aproximam o profissional do seu próprio contexto a partir da pirâmide da aprendizagem que enfatiza métodos participativos, tendo o ensino coletivo como base. E como criar espaços de aprendizagem que engajam e capacitam seus colaboradores? 

silhueta de homem olhando em quarto escuro olhando pela janela o lado de fora, onde há luz

A sua empresa precisa:

  • Agrupar pessoas e interesses
  • Deixar o controle de lado
  • Investir em educação disruptiva
  • Criar metas e KPI’s
  • Apostar no valor do Lifelong Learning
  • Dar atenção às soft skills

Os líderes do futuro precisam sair do papel de detentores do conhecimento para partir, junto com as equipes, para o lugar incrível de ser aprendiz. O time vai se espelhar, assim, em uma liderança que está aberta a entender, ouvir e compartilhar nessa nova dinâmica de que aprender durante a vida é o que faz a diferença dentro e fora das empresas que deixam a aprendizagem acontecer de verdade. Abrir espaço para o aprendizado é ajudar os seus profissionais a descobrirem como a mudança vai acontecer, e a sua empresa com certeza não quer ficar de fora disso.

Agora que você mergulhou um pouco no tema, que tal baixar e compartilhar com sua equipe o nosso whitepaper completão com reflexões, novas tendências e ferramentas que líderes e RH precisam para melhorar performances de seus times baseados na aprendizagem contínua? Você vai curtir demais, pode acreditar!  

O presente das empresas do futuro