Disrupção tem tudo a ver com educação: a aprendizagem corporativa só tem a ganhar no cenário pós-pandemia
Soluções inovadoras de aprendizagem corporativa chegaram para ficar em empresas que se transformaram para melhor
Se a gente tem certeza de alguma coisa durante essa pandemia é que nada mais será como antes. Toda essa revolução causada por um vírus desconhecido trouxe muitas dores, mas também transformações que vão ser duradouras no ambiente corporativo. Quando o assunto é aprendizado então, não tem como negar: a nossa realidade à distância nos aproximou não só das pessoas, mas principalmente do conhecimento. Vamos falar um pouco sobre disrupção? Vem com a SPUTNiK!

Vem descobrir neste post:
- Uma empresa disruptiva é do cara@#$%!
- Educação disruptiva para ir além
- Mudar faz bem demais
- Fomentar o aprendizado híbrido
Uma empresa disruptiva é do cara@#$%!
Desculpa o linguajar, mas a gente não encontrou outra maneira de te dizer que, hoje, uma empresa que é disruptiva em tudo o que faz, está pronta para o futuro. E o futuro é assim, inesperado, como foi essa pandemia. Mas isso não significa que vamos ser vencidos por ele. De jeito nenhum! O futuro chega sem avisar para que a SPUTNiK, você, sua empresa e todos os profissionais que querem ter sucesso na carreira possam se transformar. Porque disrupção é isso: é buscar a inovação, a melhoria, as vantagens competitivas que fazem mais sentido. Porque ser disruptivo é ser a própria revolução!
Vamos pensar então em como a educação corporativa entra nessa dança da disrupção? É bem simples! Mas, para não deixar dúvidas, vamos começar falando sobre a disrupção em si.
A teoria da inovação disruptiva é bem recente, foi criada em 1995 pelo professor de Harvard Clayton Christensen, e é exatamente sobre a substituição de processos que se tornam obsoletos por soluções que sejam inovadoras de verdade. É sobre ter um novo olhar sobre a cultura organizacional, sobre os profissionais e como a empresa quer evoluir junto com eles. E, claro, é sobre a aprendizagem que acontece dentro da empresa mas é feita para extrapolar os limites do escritório. É sobre nunca parar de aprender, sobre trocas, sobre tirar o melhor das experiências para construir novos conceitos. Isso tudo é disrupção!
Educação disruptiva para ir além
A SPUTNiK adora falar sobre lifelong learning (já baixou o nosso ebook sobre o tema? Vai por nós, é incrível!). E sabe por quê? Exatamente porque a educação inovadora é essa que te leva a aprender para desaprender e depois aprender de novo. É entender que nem toda informação traz conhecimento, e que aprender junto é uma responsabilidade coletiva, que também é função das empresas do futuro. E é aí que entra a tal inovação disruptiva no universo empresarial.

Podemos citar como pilares da educação disruptiva a melhoria, a acessibilidade e a novidade. A melhoria é, na verdade, o que nos convence de que do jeito que está não dá para ficar. A aprendizagem, para ser disruptiva, tem que fazer sentido para os profissionais, guiando todos eles pelo caminho da transformação (de dentro – das pessoas e da empresa – para fora – é assim que a gente ganha o mundo!). A aprendizagem disruptiva tem que ser acessível, fácil, prática e funcional; é para todo mundo porque é feita por quem nunca para de evoluir. E quando falamos de novidade, nem precisa explicar muito né: inovar é se comportar de maneiras diferentes, trazendo novos processos internos, novas formas de compartilhar conhecimento, construindo um cenário corporativo inovador.
Mudar faz bem demais
A gente ainda se assusta em pensar que um vírus chegou e balançou as estruturas de tudo o que conhecíamos até um ano atrás. Mas tem jeito de encarar essa turbulência de frente para tirar dela aprendizados impagáveis. Por isso a gente começou falando que a educação corporativa ganhou muito durante esse tempo. Nós saímos de perto uns dos outros para nos conectarmos ainda mais com o outro e com nós mesmos. A gente está revolucionando o aprendizado à distância porque fomos obrigados a encontrar formas inovadoras de estarmos próximos. Aquela tecnologia que passava despercebida porque se tornou rotineira ganha força nas jornadas de ensino das universidades corporativas para transformá-las em universidades disruptivas.
É preciso estar atento às mudanças do mundo para acompanhar as transformações do mercado, que acontecem a todo vapor. De dispersão, a tecnologia passa a ocupar o lugar de aliada porque permite a criação de conteúdos de um jeito personalizado e escalável. A CEO e co-founder da SPUTNiK Mari Achutti conta, num bate papo com o Whow!, sobre as vantagens da educação disruptiva, que esse é um processo que foge do conceito tradicional de colocar um aluno sentado olhando um professor ensinar. Isso não faz mais sentido para ninguém porque a educação precisa ser híbrida, uma troca de experiências e soft skills que acompanha a gente por toda a vida.
“Hoje, vemos as empresas muitos sedentas por se transformarem, renovarem e regenerarem, mas isso só vai acontecer se elas estiverem alinhadas com a sua força de trabalho. Uma das formas de trazer esse fomento por transformação é levar conteúdo e habilidades para seus colaboradores.” – Mari Achutti
Fomentar o aprendizado híbrido
A educação corporativa disruptiva é sobre isso: conduzir os profissionais em um caminho de conhecimento coletivo entregando a eles o conteúdo que precisam para despertar as mais incríveis habilidades que o mercado pede. É usar a tecnologia e os recursos disponíveis para simplificar o que já faz parte da vida desses profissionais, só que de um jeito ainda mais funcional e bem mais interessante. É conseguir interromper processos que não levam a lugar nenhum para dar o start em processos capazes de transformar: pessoas, empresas, resultados e o futuro que já chegou.

A educação disruptiva é:
- Personalizada, para fazer sentido para cada time de profissionais;
- Prática, para deixar a teoria de lado e descobrir o que realmente funciona;
- Diversa, porque é desenhada para todo mundo e, mais do que isso, porque enxerga valor nas diferenças;
- Otimizada, porque faz da tecnologia uma aliada ao compartilhamento de conhecimento;
- Multidisciplinar, porque ultrapassa todas as barreiras da aprendizagem tradicional;
- Flexível, porque muda na velocidade que as pessoas e o mundo mudam também;
- Empreendedora, porque motiva os profissionais a investir na autoconfiança e no talento para inovar;
- Desafiadora, porque desperta nos profissionais habilidades que eles nem sabiam que tinham.
Aprender de um jeito disruptivo é se preparar para enfrentar os desafios do futuro, sejam eles quais forem. E a SPUTNiK segue em disrupção para desenvolver cursos e metodologias que possam acompanhar a transformação do seu time bem de perto (mesmo enquanto ainda estivermos longe!).
O Walk The Talk é um bom exemplo do que pode ser uma jornada criativa para manter seu time engajado independente de onde as pessoas estejam (sim, é possível, vem ver!). E tem também, só para citar mais uma solução inovadora, o Novo Norhmal, uma experiência focada na gestão humana do futuro que a gente já está vivendo hoje, colocando os líderes e profissionais de RH juntos na transformação das organizações através da tecnologia que nunca fica desatualizada: as pessoas!
E a sua empresa, vem descobrir como seguir inovando com a gente?