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Case: Como o iFood engajou colaboradores a se desenvolver por meio da aprendizagem intencional

aprendizagem intencional

A educação corporativa não beneficia apenas colaboradores, mas todo o ecossistema que abrange uma empresa. Pelo menos é o que acreditam 73% dos mais de 200 C level e líderes de RH que foram ouvidos em uma pesquisa realizada na 14ª edição do HR First Class, um dos maiores eventos de heads de RH do Brasil. Mas, apesar dos claros ganhos, o investimento ainda é baixo dentro das empresas. Dos entrevistados, somente 10,9% afirmaram destinar mais de 30%, sendo que 44,5% dizem que este percentual está entre 5% e 10%. 

Mas não para o iFood. A maior foodtech da América Latina está dando um passo além na estruturação e efetividade de seu ambiente de trabalho como um Workplace learning. Mais que dedicar uma fatia considerável para a educação corporativa, agora também se propõe a descentralizar a verba investida. Desde 2020, fez um movimento estratégico em que todo o valor da verba em educação é direcionada individualmente para cada colaborador.

“Não é novidade para ninguém que o ambiente corporativo vem passando por grandes mudanças repentinas em um ritmo jamais visto. É nesse contexto que o aprendizado coletivo e individual, pautado na renovação de conhecimentos de forma constante, se faz cada vez mais importante. É imprescindível para as organizações fomentar iniciativas de desenvolvimento adaptativas que propiciem aos seus colaboradores a maleabilidade necessária para se manterem sempre atualizados perante tais variações, garantindo patamares satisfatórios em quesitos como inovação e incremento de performance. Hoje, programas de capacitação devidamente direcionados a grupos específicos que possuem demandas igualmente específicas podem surtir muito mais efeito do que os métodos de ensino tradicionais, como pós graduações ou MBAs, dependendo do contexto ao qual estamos nos referindo, é claro.

Torna-se válido nos questionarmos também em relação aos objetivos que pretendem ser atingidos em um programa de capacitação corporativo. O que vale mais? Um conhecimento acerca de uma técnica de trabalho específica ou a resiliência necessária para navegar-se em diferentes ambientes que podem proporcionar diversos tipos de aprendizados? Aos poucos, vamos percebendo que o desenvolvimento dos colabores se desacopla das nuances pragmáticas de um cargo ou posição, e caminha cada vez mais para uma linha de preparação pautada na capacidade adaptativa de cada um, levando em consideração a imensa gama de desafios que podem se apresentar, assim como os seus mais variados formatos.”

— Jimi Dias Maggi, Analista Sr de Desenvolvimento de Pessoas na iFood

Com um goal bem traçado, a  empresa recorreu à SPUTNiK para garantir maior autonomia nos processos de aprendizagem dos colaboradores. “O time do iFood logo nos associou a essa demanda e anseio por processos criativos e ferramentas de geração de ideias. A escolha por uma de nossas trilhas de conhecimento reforça a sinergia do nosso olhar disruptivo para a educação com o deles”, comenta Mariana Achutti, founder e CEO da SPUTNiK.

A empresa chegou até nossa escola após descentralizar a verba de educação corporativa e enxergar os profissionais muito mais envolvidos no processo de aprendizagem. “É importante que as empresas olhem cada vez mais para as necessidades de seus colaboradores e invistam em ações que incentivem esse desenvolvimento individual e os preparem para os novos desafios. Afinal, estamos investindo em educação ou em um processo contínuo de aprendizagem?”, questiona Achutti.

Quer descobrir de que forma a empresa descentralizou a verba de educação corporativa e usou a intencionalidade para acelerar o desenvolvimento de seus funcionários?

Faça aqui o download do case de educação corporativa da maior foodtech do Brasil e também aprenda a desbloquear a intencionalidade do seus times.

Aprendemos mais (e melhor!) quando escolhemos o que aprender. E aí, você e sua empresa vêm junto? 😉 

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