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Veja como o iFood aumentou a adesão nos cursos in-company ao descentralizar a verba da educação corporativa

Que a crise econômica e os altos índices de desemprego decorrentes da pandemia viraram o mundo de cabeça para baixo a gente já sabe. Mas, como as decisões dos gestores da área de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) foram afetadas?

Uma das principais mudanças foi a inversão abrupta nos formatos de treinamento. De acordo com a 16ª edição do Panorama da Área de T&D, da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento em parceria com a Integração Escola de Negócios. Há 2 anos, 71% do treinamento realizado pelas empresas brasileiras eram presenciais. Hoje, 69% de todo o treinamento formal dessas mesmas empresas acontece online ou em algum meio EAD.

A mesma pesquisa destacou que o volume de horas de treinamento vem aumentando e o investimento, diminuindo. Isso se deve, principalmente, à otimização dos investimentos em treinamentos online. A transformação digital é a prioridade em conteúdo para as empresas, seguida de temas como comunicação, inovação e habilidades interpessoais.

T&D leva em consideração não apenas as competências técnicas e comportamentais, mas o autoconhecimento do funcionário. Ou seja, são treinamentos que estimulam as pessoas a entenderem quais são seus potenciais e suas habilidades a desenvolver, para executar as funções de forma mais assertiva.

Sempre falamos na SPUTNiK sobre a importância da aprendizagem intencional, que tem a curiosidade como motor principal, e que diz muito sobre um mundo cada vez mais digitalizado, em que milhões de novos empregos ainda serão criados.

A isso, alia-se o lifelong learning, bandeira que a SPUTNiK sempre levantou. O conceito valoriza o conhecimento que nunca para de ser potencializado. Esse é o caminho para o profissional ampliar sua visão e vivenciar novas experiências, tendo, como resultado, melhores performances.

A autonomia dos colaboradores no programa do iFood com a SPUTNiK

O iFood investe cada vez mais em uma aprendizagem flexível, diversificada e intencional para seus colaboradores. E há 2 anos, descentralizou os recursos de educação corporativa para dar aos times a liberdade de escolher o quê e como querem aprender.

Uma das iniciativas da foodtech é a “Avaliação de Desenvolvimento”, em que líderes e liderados indicam quais são os pontos de desenvolvimento de cada um. Desse processo, nasceu o “Plano de Desenvolvimento Individual”, que é elaborado de acordo com as reais necessidades dos colaboradores. Afinal, ninguém melhor que eles mesmos para saberem como querem conduzir suas carreiras e qual a melhor maneira de fazer isso Assim, a empresa criou um plano de ação que prevê uma verba específica liberada a cada ciclo de seis meses, para ser usada do jeito que cada colaborador preferir na sua jornada de aprendizagem – de compra de cursos a livros.

E, nessa cultura de aprendizagem intencional, lideranças e analistas de diversos níveis no iFood escolheram o curso KRIA, da SPUTNiK, para desenvolver suas habilidades com foco nos processos criativos.

Essa escolha aconteceu devido à afinidade do iFood com o processo metodológico e o perfil disruptivo da SPUTNiK. O resultado foi mais eficiência e fluidez: os feedbacks que recebemos mostram que os profissionais se sentem hoje mais desenvolvidos com as capacitações direcionadas e alinhadas aos seus desafios profissionais.

Não há dúvida que tudo isso coloca o colaborador como protagonista da sua carreira e, ao mesmo tempo, traz melhores resultados para a empresa.

O presente das empresas do futuro