Clareza estratégica: utopia ou solução?
Mais da metade das lideranças apontam a falta de clareza estratégica como o principal problema na tomada de decisão. 56,7% para ser exata.
Na edição do ano passado, a falta de clareza estratégica também foi a maior dor reportada na tomada de decisão.
O sentimento é que, de um lado, temos inteligência artificial e cada vez mais formas de obter previsibilidade e mensuração. De outro, estamos em um cenário econômico e geopolítico cada vez mais incerto. E o mais importante, não necessariamente temos as habilidades certas para tratar esses dados.
No nosso inconsciente coletivo, aquela imagem do CEO, conselheiro que tem um plano assertivo, estratégico para tudo. Mas o que estamos vendo é que não é bem assim. E será que tá tudo bem?
Para responder essa pergunta e falar sobre um tema que foi destaque do nosso panorama, convidei dois executivos que eu admiro e lideram companhias incríveis.
Emília Ferraz, diretora BP VP Consumer no Boticário, mãe do Francisco e da Nara e tem como objetivo fazer do trabalho um espaço de descoberta e realização para as pessoas.
Também estamos com Diego Barreto, CFO e VP de Estratégia na iFood, pai da Fe, Oli e Pe, autor dos best-sellers “Nova Economia” e o “Executivo e o Cientista”.